Às vésperas dos processos seletivos para programas de pós-graduação em história, Keila Grinberg reflete sobre a escolha dessa carreira, sobre o que faz de um projeto um bom projeto e de um historiador um bom historiador.
Por: Keila Grinberg
Publicado em 14/09/2012 | Atualizado em 14/09/2012
Antes de ingressar em uma pós-graduação em história, é importante estar certo de que essa atividade lhe dá prazer e, principalmente, se ela apaixona seu provável futuro orientador tanto quanto você. (montagem: Sofia Moutinho)
4 comentários:
ADMIRO O SEU TRABALHO COMO HISTORIADORA.SOU DENTISTA ,MAS APAIXONADO PELA HISTÓRIA DO BRASIL .JÁ LI MAIS DE 40 LIVROS SOBRE O TEMA E PERCORRI MAIS DE 20 LUGARES ONDE A FAMÍLIA IMPERIAL ESTEVE(MUSEU IMPERIAL ,MUSEU NACIONAL ,FAZENDAS HISTÓRICAS ONDE O IMPERADOR PERNOITOU COM SUA COMITIVA ,ETC).DESEJARIA ENORMEMENTE ME CORRESPONDER COM A HISTORIADORA ...AGUARDO...
ADORARIA ME CORRESPONDER COM A HISTORIADORA...
SOU DENTISTA ,MAS ADMIRADOR ASSÍDUO DA HISTÓRIA DO BRASIL .AGUARDO ALGUMA MENSAGEM DA ILUSTRE HISTORIADORA ...
Sim é verdade, me chamo Renata e já postei anteriormente...é a professora de História...na graduação meu orientador foi Flávio dos Santos Gomes na UFRJ em 2001 e Rodrigo de Aguiar Amaral na pós na Simonsem em 2010, aprendi muito, como ter disciplina para as leituras, o gosto pelo assunto, tentar manter uma certa imparcialidade...sou muito grata a meus professores!Sei do que você fala...abs
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